sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Despertando do SONO ESPIRITUAL

Despertando do SONO ESPIRITUAL

Todos nós cristãos estamos sujeitos à frieza espiritual. Ainda aquele que ora constantemente, que frequentemente vai à Igreja, pode um dia ser atingido por este mal.
Neste texto iremos abordar sobre o tema, em especial, o que é a frieza, como reconhece-la e como vence-la.

- Como reconhecer a frieza espiritual?
Geralmente, uma pessoa que está em frieza espiritual, não sente o desejo de orar (e ainda que ore frequentemente, não sente prazer nisto), não sente ânimo em cultuar, ainda que semanalmente esteja na Igreja, e ainda não sente desejo pela leitura bíblica. Se você se enquadre nestes pontos, precisa despertar.

- Por qual motivo nos tornamos frios espiritualmente?
A frieza espiritual pode atingir qualquer pessoa. Geralmente acontece, quando nos acomodamos e deixamos de buscar à Deus.

- Como vencer a frieza espiritual?
Mais que identificar o problema é preciso soluciona-lo. É muito comum as pessoas reconhecerem a frieza mas não conseguirem vence-la, ou se quer tentarem vence-la.
Apesar da dificuldade, com a ajuda do Espirito Santo e algumas atitudes é possível superar o problema.
• O primeiro passo para se conseguir isto é querer, estar disposto a sair do comodismo que o afeta.

• Em sequência para sair do sono espiritual você precisa fazer tudo aquilo que ele não te deixa fazer.
Ou seja, se você não sente prazer em orar, ore, fique a sós com Deus , torne-se intimo do Pai. Se você não tem prazer em ir ao cultos comece ir ao cultos com o objetivo de cultuar a Deus. Antes de sair de casa, ore e manifeste ao Pai o desejo de estar na casa dele para entregar o melhor de si a ele naquele lugar.
Se você não tem prazer em ler a Bíblia, ore antes de ler, e leia.
• E acima de tudo isso sempre se humilhe diante de Deus, sempre reconheça as suas fraquezas. É Ele quem nos ajuda e nos dá força para vencer o maligno.
Não se prenda a como você era, ou como você quer ser, Deus quer ter comunhão e intimidade contigo hoje. Desperta tu que dormes!

Texto por: João Vitor Ramos