quarta-feira, 7 de julho de 2010

“Eclipse” estréia com aprovação do público

"Eclipse" tem uma receita simples. Coloque dois jovens galãs do momento, acrescente uma corajosa e bela mocinha, misture com cenas de ação e romance e, para finalizar, tempere com uma platéia repleta de adolescentes do sexo feminino. Não precisa nem ir ao forno. O resultado imediato é muito, mas muitos gritos. Foi assim que “Eclipse”, terceiro filme da série “Crepúsculo”. A gritaria se justifica pelo número de vozes: só na rede Cinemark, foram vendidos mais de 92 mil ingressos em todo os país.
De que “Eclipse” é o melhor filme da saga “Crepúsculo” quase ninguém dúvida. O triângulo amoroso entre Bella (Kristen Stewart), o vampiro Edward e o lobisomem Jacob — quase sempre pendendo para o lobo — prende a atenção e desperta suspiros e muitas risadas. O que ainda compromete o resultado final são as discussões de relacionamento intermináveis entre os personagens apaixonados. Mas fã que é fã dá o desconto, e tem toda a paciência do mundo.
O filme é, inegavelmente, do lobisomem Jacob, que mostra com paixão seus sentimentos por Bella. Aqui, um certo exagero nas aparições do ator Taylor Lautner sem camisa. Embora ele seja o queridinho de muitos e tenha chamado para si toda a atenção, os destaques de atuação vão para dois coadjuvantes: a atriz Ashley Greene (a vampira Alice) e Billy Burke (Charlie, o pai de Bella). Ela demonstrou com fidelidade toda a beleza e a sagacidade da vampira, irmã predileta de Edward. E ele fez todo mundo rir com os cuidados paternais — completamente desajeitados — do chefe de polícia de Forks, pai de Bella.

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